TRABALHANDO COM TECNOLOGIAS

A inclusão da tecnologia como ferramenta pedagógica é mais uma forma de estimular o processo de ensino e aprendizagem, como também a participação do aluno diante da demanda social. Possibilita, ainda, a troca de informações e a construção do conhecimento.

CURSOS DO PROINFO INTEGRADO

Promovido pela Secretaria de Educação Básica – SEB/MEC, integra o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – ProInfo Integrado, voltado à formação de professores, monitores, coordenadores e gestores da educação básica de todo o país. Através dos NTEs, cada estado fica encarregado de promover a inclusão digital e social. Para os municípios a formação fica a cargo dos NTMs.

Modalidade: semipresencial

Início: 15 abril de 2013

O curso INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL

Está organizado em oito unidades de estudo e prática, contendo os objetivos e as diretrizes de cada uma delas, textos para reflexão, atividades práticas, orientações de trabalho, referências recomendadas para aprofundamento dos estudos (em diversos formatos) e referências bibliográficas.

Contém um livro em formato digital, disponível para uso no microcomputador ou no tablet.

Carga horária: 60H

O Curso ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Visa capacitar os professores, monitores, coordenadores e gestores escolares para que eles possam desenvolver projetos a serem utilizados na sala de aula junto aos alunos, integrando as tecnologias de educação existentes na escola. Propiciando o aprofundamento teórico sobre o conceito de projeto e suas especificidades no contexto escolar, bem como a articulação das práticas pedagógicas baseadas em projetos de trabalho com aspectos relacionados ao currículo e à convergência de mídias e tecnologias de educação existentes na escola.Carga horária: 40H

O CURSO TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: ensinando e aprendendo com as TIC -

Sofreu uma modificação na carga horária, antes de 100H passa a ter 60H, por isso está sendo reformulado pela equipe do Proinfo Integrado e em breve será disponibilidade no novo ambiente virtual.

O acesso ao curso se dá pela Internet diretamente através do Ambiente Virtual E-ProInfo mediante inscrição pelo endereço:

http://e-proinfo.mec.gov.br/eproinfo/web/main.jsp?url=http://e-proinfo.mec.gov.br/eproinfo/interativo/acessar_espaco_sistema/acessar.htm#pos/_/http://e-proinfo.mec.gov.br/eproinfo/academico/inscrever_usuario_curso/buscar_cursos_inscricao_aberta.htm?qtdTotalRegistrosPagina=10&paginaCorrente=2&cord=&bord=/_/end_pos/_/


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

BREVE HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DO NTE DE MACEIÓ/AL

As formações no NTE de Maceió/AL tiveram início no ano de 1999, tendo como ponto de partida o estágio referente ao Curso de Formação de Formadores em Informática Educativa, sendo esse, iniciado no dia 16/11/1998 com uma turma de 25 alunos. Curso esse ministrado pela Universidade Federal de Alagoas, mais precisamente, o NIES - Núcleo de Informática do Ensino Superior. A princípio, foi adotada como linha norteadora a linguagem de programação LOGO, fundamentada nos diversos teóricos como: Seymour Papert, Piaget, Paulo Freire Dewey e Vigotsky. Vale salientar que o LOGO,leva o indivíduo a um processo de desequilíbrio cognitivo, estimulando-o à reflexão, conflitos e reestruturação dos seus pensamentos.
As capacitações com alunos e professores das escolas públicas de Alagoas, tinham, inicialmente, uma carga horária de 220 h/aulas. Como essa linguagem requer tempo que o indivíduo desenvolva condições de organização de suas idéias através da Ação-Reflexão-Depuração-Ação no seu processo de aprendizagem, a partir de uma reformulação da SEE/AL, essa carga horária foi reduzida para 120 e 80 horas, objetivando capacitar os professores num menor espaço de tempo. Significa dizer que, com essa redução tornou-se inviável o trabalho baseado na Linguagem de programação LOGO.
O NTE passou, então, a desenvolver as capacitações utilizando como ferramenta pedagógica, apenas os recursos existentes nas escolas, ou seja, os laboratórios de informática tendo como destaque a exploração dos aplicativos, possibilitando aos cursistas, a utilizá-los como ferramentas auxiliadoras no desenvolvimento das atividades pedagógicas, dando ênfase também a pedagogia de projetos.
Com a chegada da internet nos laboratórios escolares, o processo de trabalho do Núcleo de Tecnologia Educacional, tornou-se mais rico, visto que, passou-se a enfatizar também a pesquisa virtual, a interação via e-mails, blogs, fóruns, chats etc.
Devido a redução de multiplicadores e a expansão dos laboratórios nas escolas, mais uma vez, sentiu-se a necessidade de reduzir a carga horária das formações para 40 horas oportunizando os cursos na modalidade presencial e a distância.

Maria Arlene do Nascimento
Coordenadora do NTE de Maceió/AL

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Linux Educacional


Quais suas dúvidas em relação ao Linux Educacional?

Escreva sua pergunta nos comentários, se quiser deixe e-mail para receber sua resposta ou as perguntas mais frequentes iremos responder no próprio blog.

terça-feira, 29 de abril de 2008

AS TICS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

Malba Santos

Ultimamente, muito se tem falado sobre a utilização das TICs como aliadas do professor na sua prática docente. Será que os professores de hoje estão alheios à realidade tecnológica à sua volta? Qual o motivo que faria esse profissional da educação de hoje, detentor de um perfil do professor moderno na era das TICs, e, também, como não poderia deixar de ser, consumidor e usuário das parafernálias tecnológicas como a máquina digital, o computador, DVD, o celular, a máquina filmadora etc deixar de utilizar em sua prática docente tais recursos?

Percebe-se, cada dia com mais freqüência, a adesão das escolas, de uma forma mais ou menos tímida, a prática de projetos incluindo as tecnologias em sua proposta curricular. Esse é um dado irreversível. Observa-se também que experiências que nos chegam através de programas de formação importados de outros estados e regiões, nos mostram, muitas vezes, práticas que já estão sendo utilizadas por nossos professores há algum tempo.

Respeitadas as tradicionais dificuldades próprias de cada instituição, é importante que seja criada desde a formação do professor a cultura do registro de suas experiências em sala de aulas.

O professor está buscando cada vez mais sua qualificação na era tecnológica com programas de formação que incluem a utilização das mídias, no entanto, tais conhecimentos não estão sendo colocados em prática na mesma proporção em que chegaram à sociedade contemporânea.

Não cabe aqui procurar culpados para justificar a má utilização da tecnologia no processo educacional. O objetivo é que se levante um diálogo em relação ao que se pode ser feito a partir dessa constatação. É bem verdade que faltam às escolas públicas, nos diferentes níveis de ensino, os investimentos necessários na área. As universidades, desde os cursos de graduação já deveriam disponibilizar aos alunos os recursos tecnológicos em questão para que quando estes se tornassem profissionais já estivessem habilitados a manuseá-los naturalmente adequando-os à sua prática docente.

Portanto, para que haja uma verdadeira reforma educacional tecnológica objetivando a melhoria do processo de ensino e aprendizagem é imprescindível que as instituições de ensino sejam as difusoras dos recursos tecnológicos, formando profissionais-usuários das tecnologias, conscientes e habilitados. Usuários, sobretudo, no exercício de sua prática profissional.